Impactando objetos em alta velocidade em testes nos grandes laboratórios, os cientistas demostraram que apenas os impactos mais oblíquos (menos de 10 ° do horizonte) produzem crateras elípticas. A energia cinética de um impacto se comporta como a energia de uma bomba nuclear. A energia é transferida para o material alvo por uma onda de choque, e as ondas de choque produzidas por um impacto, seja oblíquo ou frontal, propagam-se de forma hemisférica. Isso significa que a energia está sendo distribuída igualmente em todas as direções; resultando em um vazio hemisférico e, portanto, crateras circulares.
No entanto, nem todas as crateras são circulares, algumas delas são quase quadradas.
Explorando a Lua com um telescópio é possível encontrar crateras elípticas.



Crateras oblíquas na Lua
Schiller
Messier
Thales
Petavius
Buys-Ballot
Hahn
Larmor Q
Joule
Jackson
Ohm
Proclus
Glushko
King
Referências:
https://link.springer.com/referenceworkentry/10.1007%2F978-1-4614-9213-9_135-2
https://web.archive.org/web/20180530150736/https://the-moon.wikispaces.com/Oblique+Impact+Craters
https://www.ontariosciencecentre.ca/Uploads/TeachersAndStudents/documents/Lunar_Math.pdf
https://www.lpi.usra.edu/publications/books/CB-954/chapter3.pdf
https://journals.uair.arizona.edu/index.php/maps/article/view/14879
https://www.boulder.swri.edu/~bottke/Oblique_craters/strewn.html
https://www.lpi.usra.edu/exploration/training/illustrations/craterMorphology/
https://history.nasa.gov/SP-362/ch7.1.htm
https://www.lpi.usra.edu/exploration/training/resources/impact_cratering/